sexta-feira, 29 de maio de 2009

Programa das Festas na Rua do Frias.

30 De Maio – Sábado
14.00 – Distribuição das opas e do Programa.

31 De Maio – Domingo de Pentecostes
17.00 – Missa Solenizada de Pentecostes com Coroações.
18.00 – Procissão da Mudança das Insígnias do Espírito Santo da Igreja Matriz para a Rua do Frias.
Recitação do Terço.

1 De Junho – segunda-feira
20.30 – Recitação do Terço.

2 De Junho – terça-feira
20.30 – Recitação do Terço.

3 De Junho – quarta-feira
20.30 – Recitação do Terço.

4 De Junho – quinta-feira
20.30 – Recitação do Terço.

05 De Junho – sexta-feira
20.30 – Recitação do Terço.
Entrega das ofertas de Flores e verduras.

06 De Junho – Sábado
Entrega das ofertas de arroz doce na Despensa.
20.30 – Terço.
Bênção da Despensa.

07 De Junho – Domingo da Santíssima Trindade
10.30 – Chegada da Banda.
11.00 – Cortejo Processional – Ruas: Frias, d’Água, Hintze Ribeiro, Largo da Matriz.
12.00 – Missa Solene com Coroação.
13.00 – Cortejo Processional – Ruas: António José de Almeida, Machado dos Santos, Pedro Homem, Frias.
15.00 – Sopas do Espírito Santo.

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Ó Divino Espírito Santo!

Ó Divino Espírito Santo
A Vossa Capela cheira
Cheira a cravos, cheira a rosas,
Cheira a flor da laranjeira. ´

E assim vão em entoadas os devotos do Divino que por estes dias enche de côr e alegria as nossas terras açoreanas. Assim foi na Lomba das Fagundas. Assim começa Domingo na velha Rua do Frias...

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Mas que maravilha!

Enquanto aguardamos o seu regresso de Toronto, aqui fica uma crónica bem humorada de Bento Sampaio, no rescaldo das Festas do Senhor.
Ia-se ele já embora, despedindo-se com um beijo, voltou atrás, “ah, o tanque é muito melhor... lava na mesma e trabalha sem electricidade...”
Não é só a Natureza que proporciona o deslumbramento por tanta beleza que vai por esse mundo fora. As cataratas do Niagara, ou as do Duque de Bragança, já me haviam enchido os olhos de assombro. Por cá, a singularidade da Rocha dos Bordões, a mística catedral furnense da Graciosa, os nebulosos algares e também a altivez dos nossos picos, todos avassalavam-me a imaginação.
Mas ainda levaria um bom ror de anos para me pôr céus fora e pasmar-me com as quedas de Iguaçu, ou o sossego relaxante dos fiordes e mais e mais o que a Mãe-Natureza nos deixou como dote.
E outra maravilha havia de chegar na festa do Senhor Santo Cristo com a minha gente a acampar em minha casa por ficar bem perto da festa.
Alegrava-me tê-los naquele reboliço de fora-e-dentro, como se fossem filhos meus os cinco sobrinhos já nascidos. Ainda vinha longe o meu único rebento.
Chegáramos dos States havia seis meses e ainda muito se falava do sedutor american dream, “a gente lá...”, explicava aos meus irmãos a modernidade das soluções do american way of life.
Deixara-me, de facto, impressionar por aquele mundo de tecnologia de ponta – já os computadores eram lá uma realidade matutando dentro de grandes caixotes – “até nos controlavam as entradas e saídas”, e logo eles, “como?!”, e aquele cartão perfurado surpreendeu-lhes o avanço que levavam os americanos. Também as facilidades domésticas de toda a sorte fascinavam a minha gente.
Todavia, só isso tinha a terra dos meus american friends, sem falar do muito saber de tantos laureados com o Nobel. Mas quem sabe se não lhes falta, talvez, uma alma de povo remoto? – deixem para lá, são coisas minhas…
Bem, na sexta-feira da festa do Senhor, veio a mais apreciada maravilha numa casa – a máquina de lavar roupa.
E como podiam os meus ter um brinquedo tão útil, se a nossa Ponta Garça ainda era um refúgio só para poetas? Os tanques de lavar – das Grotas Fundas, da Fonte de Vime e o da Fonte da Sinhara – trabalhavam em grande, e a electricidade só viria um ano e meio mais tarde, como prenda no Sapatinho do Natal de ’73.
Com a rapaziada porta fora para o arraial, que a novidade era mesmo a folia dos carroceis, gelados de pouco a pouco e o folguedo de furar por entre gentes aos magotes no Campo, os maiorais – esses não – quiseram ver a coqueluche instalada no quarto de banho do apartamento que arrendara na rua do Saco, e observar como aquilo funcionava.
A Westighouse, para ser paga em dez prestações, mais parecia o nosso bebé que viria em ’74 – tem a quem saia, é todo loiro, diriam depois – mas era a ela que todos queriam ver e como seria aquilo de lavar roupa fora do tanque...
Sem roupa suficiente para enchê-la, inventou-se outra – o Inverno dispensara-nos da cama os fortes cobertores – “vai ser isto mesmo”, decidiu minha mulher em favor daquele espectáculo ao vivo, que ela, em boa verdade, também queria exibir o trofeu, como se fora ela a obreira da preciosidade.
Pois é... Somos assim. Não há como se lhe dê outro jeito. Tudo o que é nosso, e novo da peça, e a família em primeiro lugar, valem mais que o mundo todo junto, e óptimo que se estime o material e ao sangue se dê o apreço devido. Mas digam lá: todos os cacos... – mesmo um carro padecendo de velho, a pecha da telha corrida – merecem uma defesa férrea como sendo coisa nova do trinco? São presunções.
Adiante...
Um programa para roupa pesada requeria mais tempo, “isto leva quase uma hora”, e ainda por cima cobertores, “vai ter que ser com água quente”, e questionaram-se de pasmo, “ela lava a quente?!”.
Claro está, se quisessem acompanhar todo o programa, boa parte do serão da segunda-feira da festa teria de ser passado na casa de banho...
Que importava se todos queriam contar quantas voltas, e enche e vaza, e ver o sabão que se foi, e torna a encher e esperar que o amaciador também se fosse, “olhem, já está bem quente!”, mais água dentro e outra fora, “pouco me importa a festa...”, descartou-se a minha cunhada mais velha, “e já agora, também quero ver...”, decidiu-se a outra, em vias de se casar, e minha irmã, “isso é mesmo uma maravilha”, e a minha sobrinha mais velha, “também fico com a mãe”. Embasbacados, os manos fumavam... e as outras, ala de se acomodarem na borda da banheira, no bidé e na sanita... Só minha mãe assistiu ao espectáculo numa cadeira fofa.
Meu pai não era homem de festas, desprendera-se cedo da vida, “eu já morri...”, dizia-nos com a convicção de que a velhice é um prefácio que enfeita a morte...
Só o vira uma vez na festa a pagar uma promessa de joelhos, ao Senhor milagreiro, agradecendo mais uns anos de vida, depois da remoção de um tumor maligno, “se Deus ainda me quer por cá, hei-de fazer por isso” – e fez o que lhe estava à mão.
Um dia, sabendo-me em casa ao almoço, apareceu, “venho ver essa admiração...”. Atrapalhado sem roupa à mão, inventei uns panos, toalhas e tapetes... “que mistura...”, puxou-me as orelhas quem era, de verdade, a obreira de uma lavação de jeito.
Meu pai assistiu por pouco tempo, “a lavagem demora, não é?”, e quis saber o consumo de energia, franzindo o sobrolho, “mas é uma maravilha...”, e fiquei satisfeito com a sua apreciação.
Ia-se ele já embora, despedindo-se com um beijo, voltou atrás, “ah, o tanque é muito melhor... lava na mesma e trabalha sem electricidade...” – o seu aparte definia-o como um homem do seu tempo.

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Água Retorta em Festa.

É já no próximo Domingo que todos os caminhos vão dar a Água Retorta, à Lomba das Fagundas. O Mordomo é o carismático farmacêutico pontagarcence Cláudio Medeiros. O Império é do Divino que, em tão abençoada aldeia, rasga de festa a pacata manhã, entre vielas e outeiros, até à restaurada Igreja da Senhora da Penha de França e, pelas 11.30, junta o povo em solene Missa da Ascensão, que o Vigário local é Vigário Episcopal.
Este ano tocada pela mais Titular das organistas, Ana Paula Andrade, e cantada por quem lá conseguir chegar.
Ao regresso haja dedos para o acordeão que tal Mordomo não quer tristezas à passagem do Senhor Espírito Santo. Em sua casa, de porta aberta, as saborosas sopas são à moda do Pico, mas tudo o mais é bem à moda daquela preciosa terra: simples, genuíno e belo.
Já sinto aquele cheiro a natureza. Vai ser um Domingo extraordinário!

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Quase não vinha...

Em tempo de Festa, um artigo do nosso Bento Sampaio, estes dias em terras do Canadá para lançar a sua segunda colectânea de crónicas “Viagens no Tempo”, no dia dos Açores. A Identidade deseja-lhe a merecida recepção nessas nossas terras de Diáspora!

Planava já o Dakota americano sobre um amontoado de nuvens, vastíssimo e alvo, o sol lá em cima clareava-me as ideias, o tino voltou atrás, vinha eu de Angra.
E fervia-me, ainda fresca, no bar da messe, a fala do comandante, apertado no seu blusão de cabedal verde, “o nosso aspirante Sampaio já tem a sua licença?”.
Num relance passei revista aos meus imagináveis pontos fracos – algum relatório por entregar, as contas da Tesouraria não batiam certo, o major do Comando teria engendrado, à socapa, uma aleivosa intentona, eu sei lá… – estava mesmo bloqueado.
É certo que os dias concedidos eram fora da norma, que não os tinha por direito, mas ao dizer-lhe, “não sei se vou ser mobilizado… meu comandante…”. E, antes de o ser, “gostava de ir à festa…” – sabia lá se, indo, vinha inteiro do inferno de África…
Mas como poderia ter vindo ele com aquela pergunta a despropósito, se eu já tinha o passaporte na mão, e fora ele que o assinara?
Bem, fiquei um pouco desconcertado, e ele, o tenente-coronel Garrido Borges, aliás um simpático militar, apercebeu-se disso, apertou-me a mão, “então, boas festas”.
Foi então que caí em mim… o homem, certamente, contava que eu lhe aparecesse no gabinete para lhe acenar, “quer alguma coisa para a sua Lagoa, meu comandante?”.
Não, penosa gafe minha. Em vez disso, meti-me no bar a cavaquear sobre as grandiosas festas do Senhor Santo Cristo, “são as maiores dos Açores!”, exclamei orgulhoso da minha ilha.
Não estando nenhum rabo-torto por ali, animei-me em descrevê-las. Talvez parecendo uma conversa agastada para alguns, “conte lá as lâmpadas nosso aspirante Sampaio…”, rematou o comandante numa farta gargalhada, apagando o aromático Marlboro, e saiu.
Era novato, pouco rodado em subtilezas de sofá…
Pois é. Levaria ainda algum tempo para perceber que o melhor da conversa é escutar os outros…
E por que não me pusera logo ao fresco? Aí sim, deixava o bar, a conversa bacoca, atravessava a parada, acenando à beleza barroca da igreja de São João Baptista, cruzava a porta-de-armas e adeus Castelo, até à próxima, Angra.
O avião fazia-se agora ligeiro sobre um céu ao contrário, com o manto leitoso de nuvens lá em baixo. Aquele cenário único afagava-me o íntimo – percebem-me?
Divagando sobre a criação das coisas – os campos... o mar... o sol imenso... em diálogos belos, transcendentes... – a viagem amolecia o nervoso miudinho de chegar à ilha do nosso Santo milagreiro.
De facto, há coisas que quase não têm explicação, o mundo a medrar de espanto… excelso, “do you want a cofee?”, despertou-me do devaneio o militar americano.
Na verdade, tudo o que era da terra da América tinha aquele gostinho especial, tão do agrado de todos.
Mas logo voltei ao bar do Castelo e, por mais hinos à venerável imagem que ouvisse, aquela gafe não me largava, atazanando-me o tino durante toda a festa. E que poderia eu fazer?
Dava por mim a contar tudo: as bandas, os padres, as inumeráveis promessas, quantos seriam os bombeiros, e até os foguetes… – parecia possesso.
De volta ao Castelo, trazia uma ânsia de ter aquilo que gostaria – a tal subtileza de sofá… – e fui de carreira ao seu gabinete, “tem aqui um mimo da sua Lagoa, meu comandante”.
Ele desembrulhou o cinzeiro de louça da Lagoa, que lhe trouxera, parecendo acariciá-lo, e olhou-me com ternura, como se fora filho seu, “desculpe lá, nosso aspirante Sampaio, eu notei…você ficou atrapalhado, não foi?”.
Era evidente que tinha revelado algum embaraço, mas consolava-me agora aquela reparação, saboreando o seu coração de barrela.
Mais à vontade, rebusquei uma graça desenjoativa, “não fui capaz de contar as lâmpadas, meu comandante…”. Ele levantou-se em mais uma farta gargalhada, mas logo franziu o sobrolho, “você está mobilizado”. Fiquei sem fala, as canelas fraquejavam-me, “mobilizado? …”. Apertou-me o ombro com enternecimento, “vá lá que é para Angola…”.
E de nada serviu gritar – Angola é nossa, Angola é nossa!

sexta-feira, 15 de maio de 2009

As Festas do Senhor.

Chegaram as festas. Por toda a Ilha, as festas do Senhor marcam este tempo, envolto em alegria e assente no entusiasmo que só os açoreanos sabem pôr nestas coisas.
Engrandece-se, assim, o ciclo de festas que marca, de forma peculiar, estas nossas ilhas.
Cheira a festa na cidade: misturam-se acordes que enchem de música a harmonia do Campo com vozes açoreanas marcadas pelo timbre da diáspora.
E nem por isso a sumptuosidade da festa exterior ofusca a magnificência da interioridade e do encontro de cada homem e mulher com Deus e consigo próprio. As festas constituem um património de vivência em comunidade, numa demonstração pública de fé.
Só há festa porque os homens crêem que festejam Deus na Terra. Com grande solenidade. Com formas diferentes de encarar o acessório. Dirigida a todos. Mesmo àqueles que, sem terem ainda descoberto a fé, participam na festa por dever de ofício. A ninguém aquele olhar passará despercebido.
As festas do Senhor são a conciliação verdadeira da fé e da tradição. À boa maneira do nosso povo, alheio a delongas filosóficas de fúteis conclusões, mais interessado na busca do verdadeiro Bem do que em reflectir no acessório qual é a verdade mais ao jeito de cada um.
Celebramos Deus exteriorizando a fé na forma como o aprendemos de quem nos antecedeu. Vivendo-a.
No nosso tempo e com aqueles que nos rodeiam.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Aos cantores do Arcanjo.

Aos sessenta cantores, onde se inclui o pretigiado ensaiador da Canada, que formaram o celestial Coro do Arcanjo São Miguel, na Solene Missa de Festa, à distinta organista e Mestre Ana Paula Andrade, aos jovens e talentosos músicos Andrade Constância, o velho Coro Alto, que entusiasticamente lhes deu guarida e boa acústica, pede que publicamente aqui fique o agradecimento, em memória dos tantos outros que nestes mais de 500 anos têm dado voz à mais antiga festa da Ilha.
Toda a Festividade merece o muito positivo balanço ao tempo novo do jovem Prior da velha Matriz.
Que os próximos 500 tenham sempre mais brilho em merecida apoteose em honra de tão distinto Patrono e em glória do Bem Supremo.

segunda-feira, 11 de maio de 2009

As Festas do Patrono da Ilha

São Miguel Arcanjo, Patrono desta nossa Ilha, é festejado nestes dias.
Vila Franca do Campo acolhe todos aqueles que prestam homenagem ao Chefe dos Anjos, desde os primórdios escolhido para Protector da maior Ilha dos Açores.
A singeleza do acontecimento relembra a grandiosidade das nossas tradições.
À boa maneira dos festejos em honra dos Patronos de cada uma das nossas Cidades, Vilas e Freguesias, a homenagem secular ao Patrono da Ilha cumpre-se mais uma vez, conciliando a grandeza do Divino com a simplicidade da mensagem: Quem como Deus?
A beleza da tradição passa, além disso, o que é o essencial, pela junção, num mesmo acontecimento, ano após ano, de gerações e gerações, de antes e, é de crer, de anos que de hoje ainda distam.
Esta é uma das maiores características de todas estas festas que a partir de agora e até ao fim do Verão vão acontecendo por estas nossas Ilhas: fazem-nos pensar na nossa curta existência e no significado da tradição em si mesma. Não é criação de ninguém, mas vivência de gerações.
No caso das festas de São Miguel Arcanjo, é a sua singularidade que as tornam numa das mais ricas tradições desta nossa Ilha.
Não apenas por ser o Padroeiro da Ilha. Sobretudo pela forma como é organizada a sua procissão e os seus preparativos.
Esta é a única procissão em Portugal que conserva, durante estes séculos que nos separam do fim da Idade Média, o modelo da organização por artes e ofícios.
Cada profissão homenageia, nesta festa, o seu Santo Patrono.
Cada Imagem é ornamentada numa das casas dos do ofício e aí fica exposta na véspera da Festa.
Ao longo do Domingo, os homens de cada arte juntam-se ao seu protector até à Igreja participando, dessa forma, na Procissão de São Miguel Arcanjo.
S. Pedro Gonçalves, com os pescadores; S. Crispim, com os sapateiros; S.to Antão, com os lavradores; N.ª Sr.ª do Egipto, com os arrieiros; S.ta Catarina, com os barbeiros; São João Baptista, com os pedreiros; S. José, com os carpinteiros; S.to António, com os oleiros; São Nuno Álvares Pereira, com as profissões liberais; e N.ª Sr.ª da Paz, com os militares.
Hoje, que os tempos são outros, algumas das profissões participam na Procissão com poucos.
As profissões vão mudando e as mudanças fazem parte do mundo. Pena é que não faça parte do nosso mundo alguma preocupação por se assistir ao abandono por completo de alguns ofícios. Não por saudosismo, apenas porque as artes de ontem, hoje, continuam a ser uma riqueza.
Saibamos nós apreciar os poucos que, a algumas delas, ainda se dedicam.
A felicidade do homem passa pelo sentimento, senão sobretudo pela alma.

sexta-feira, 8 de maio de 2009

São Miguel Arcanjo.

Domingo, o Patrono da Ilha festeja-se na Velha Vila.
Missa de Festa ao Meio Dia, presidida pelo Vigário Episcopal de São Miguel, Pe. Dr. Octávio Medeiros, e cantada pelo Coro da Prioral Matriz do Archanjo São Miguel, acompanhado, no centenário Órgão de Tubos, pela Dr.ª Ana Paula Andrade Constância. Os cantores que possam dar esse contributo à Festa têm ensaio geral no Sábado às 10.30.
A tradicional Procissão com os diferentes patronos sai da Matriz às 18.00 de Domingo, fechando o cortejo o Glorioso Príncipe São Miguel.

quinta-feira, 7 de maio de 2009

A Primeira Comunhão.

No passado Domingo do Bom Pastor, bonita e radiosa, tomou a Primeira Comunhão a muito estimada afilhada Maria Helena, na Paroquial Igreja de Cristo Rei, em Algés.
Momento marcante na nossa vida cristã, o primeiro em que se recebe a Sagrada Eucaristia, em que a alegria simples das crianças se faz Festa.
Que o seja por muitos anos e sempre na busca do Bem.