segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Jovens Organistas

Decorreu na Igreja Matriz de São Sebastião de Ponta Delgada uma experiência prático-pegógica dos alunos do 3º grau de Órgão, da classe da Professora Cristiana Spadaro, Ana Rita Mendes, Sara Rodrigues, e Tiago Melo.
Em colaboração com a Capela da Matriz de Ponta Delgada que canta a Missa Dominical das Cinco horas, no Coro Alto da Igreja, os jovens estudantes de Órgão executaram, cada um, uma peça, durante a celebração, e acompanharam, alternadamente, o Coro nos diversos Cânticos próprios do Tempo Comum.
A experiência decorreu em três Domingos, 17 de Janeiro, 31 de Janeiro e 7 de Fevereiro, visando a integração dos aprendizes na realidade litúrgica e coral, para que estão vocacionados os Órgãos de Tubos existentes na Ilha de São Miguel.
As referidas celebrações na Matriz, as quais costumam ser à tarde as mais participadas da Cidade, contaram também com as famílias dos alunos.
Além destes, colabora de modo permanente, com a referida Capela da Matriz, o aluno Frederico Costa, do 5º grau da classe da Professora Cristiana Spadaro, o qual, todos os Domingos, às Cinco horas, toca o Centenário Instrumento.
O Órgão da Matriz foi construído em 1828 por António Xavier Machado e Cerveira.
Quatro promissores organistas…
No próximo Domingo, 21 de Fevereiro, I da Quaresma, é a vez de 40 crianças da catequese, os alunos do 5º ano, cantarem a Missa com o Coro, na sua cerimónia de Cinzas.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

O Baile

Ao som de Strauss se abrem, à Meia-Noite, os velhos bailes de Carnaval. Daqueles que se propagavam nas velhas casas da cidade, antes que a aurora do século XX invadisse a tradição com o omnipresente toque do colectivo.
Melhor novidade trouxe ao Carnaval a complexidade das composições da nossa velha Terra de Vera Cruz, em que músicas cheias de ritmo, com alegres acordes, ainda que muitas vezes peculiarmente menores, dão vida a letras de vidas sofridas, em um dia no ano teoricamente aliviadas...
Mesmo assim, quão mais belo é o nosso Entrudo, ainda que ao som de samba, por não servir de fuga à vida, mas de sua parte feliz.
Ora também nas Casas do Frias, com traje de Gala ou Fantasia, é o Baile iniciado à Meia-Noite, antecedido de Ceia com as iguarias próprias, logo após o peculiar Bailinho, que, com a prestimosa ajuda das crianças, traz, em rima, à boca de cena, as verdades do ano de alguns convidados mais incautos, até que em Coro encerre:
“Nesta festa sem idade:
Carnaval são só três dias.
Com estas cores na Cidade,
Só na Rua do Frias.”

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

02 de Fevereiro de 1967.

Nasceu, no Ultramar Português, em Angola, Manuel António Pereira Fins, filho de Francisco Xavier Fins e de Guilhermina dos Prazeres Pereira, naturais de Mirandela e aí residentes.
Fez o Ensino Secundário em Mirandela, tendo então ingressado na Guarda-Fiscal, a qual veio a ser integrada na Guarda Nacional Republicana.
Completou o curso de Oficial do Instituto Superior Militar, tendo actualmente o posto de Major.
Exerce as suas funções em Lisboa, em Santa Apolónia, tendo anteriormente estado em serviço no Carmo; nas Janelas Verdes; em Queluz; em Beja; em Portalegre; e em Ponta Delgada.
Foi também docente da Escola Superior Politécnica do Exército, onde exerceu funções de Regente de disciplinas e foi membro dos Órgãos Científico-Pedagógicos.
Casou com Cármen Maria Alves Gusmão, em 1997, na Igreja da Memória, em Belém, Lisboa.
É pai dedicado aos seus filhos Maria Helena, nascida em 2000, e Francisco, nascido em 2002.
Ao estimado aniversariante, os nossos Parabéns.