domingo, 15 de dezembro de 2019

domingo, 27 de outubro de 2019

XII Caravana a Mouronho

 
 
Segue, esta semana, para Mouronho, a XII Caravana, às Campanhas de Restauro do Paço:

Gonçalo Madeira de Bettencourt Botelho de Gusmão
Sr. Diamantino
Luís Manuel Morais Leite
Maria Rita Alves Gusmão
Paulo Domingos Alves de Albergaria Botelho de Gusmão
 

domingo, 20 de outubro de 2019

XIII Sessão Solene da Irmandade de São Martinho

 

26 de Outubro de 2019, último sábado antes de Novembro:
 
20.30 - Chegada dos Irmãos ao Átrio das Casas do Frias;
 
21.00 - Chegada do XIII Provador e início dos trabalhos. PG
 

quarta-feira, 16 de outubro de 2019

16 de outubro de 1921

 
Aristides de Medeiros Gusmão
 

domingo, 8 de setembro de 2019

Festa de Mouronho

 
A Imagem da Sra das Dores e da Piedade na sua Capela 

A Procissão a atravessar a Casa
 
Fotografia Oficial 2019 

quarta-feira, 14 de agosto de 2019

Concerto do Gonçalo na Sé Catedral de Angra

 
 
A convite do Doutor Duarte Rosa, Presidente da Comissão Diocesana de Música Sacra, na Véspera do Aniversário do seu Baptismo, em Festa da Assumpção de Nossa Senhora.

terça-feira, 23 de julho de 2019

sábado, 22 de junho de 2019

São João da Vila

 

Domingo, 23 de Junho, manda a Tradição que a noite é de São João. Na Casa de São Domingos, em Vila Franca do Campo, portão aberto aos Amigos, com marcha, ceia e arraial popular.

domingo, 16 de junho de 2019

Santíssima Trindade 2019

 

CASAS DO FRIAS, 16 de Junho de 2019
Hino e Canto dos Foliões
Sopas do Espírito Santo
Reza do Terço

segunda-feira, 27 de maio de 2019

domingo, 12 de maio de 2019

O Domingo do Anjo

Em Domingo de São Miguel Arcanjo, Patrono da Ilha, ano após ano, passando, em Procissão Solene, na nossa Casa de São Domingos, em Vila Franca do Campo, acompanhado dos Santos Patronos dos ofícios, na boa tradição do corporativismo, única procissão no País que conserva esta estrutura medieval.
 
 





sábado, 13 de abril de 2019

Tempo de Páscoa

 

Artigo escrito para o Jornal "A Crença".

  1. Convidou-me meu bom Amigo Padre José Paulo Machado a pôr aqui a pena, passe a expressão, em seara alheia. Confesso que, como será sabido, há muitos anos que não escrevo em jornais. Pior ainda num Jornal que tem uma tutela, por ser digna voz da Santa Madre Igreja. Aparentemente poderia parecer natural a um, sociologicamente, católico aqui escrever. Mas, obviamente, conhecendo a Instituição e o ilustre mercado de leitores, não é tarefa fácil. Seguramente, seara alheia. Sou daqueles que, por opção, mantêm a velha regra de que, à Mesa, nem política, nem futebol, muito menos Religião. Resta, por isso, pouco. Mas, como não estamos à Mesa, concederão, beneplacitamente, mais algum campo de manobra. Mesmo assim só ao de leve. Como um antigo guerreiro. Que não tem medo, graças a Deus, do combate. Mas que, por opção, perdeu a garra ou a paciência, como lhe preferirmos chamar, para querelas ou despiques em assuntos que nunca terão consenso. Como sempre me disse um amigo e afilhado, opinião cada um tem a sua. Seara alheia, porque o mundo de hoje tolera pouco visões que nos ponham a pensar. Pior do que o fundamentalismo antigo, o de hoje trucida, num pestanejar de olhos, quem sai do político, social ou religiosamente correctos. E eu, para mal dos meus pecados, tenho o defeito de pensar pela minha cabeça. Pior, penso o mesmo hoje que pensava há dez, há vinte, há trinta ou desde que me tenho memória. De qualquer modo, por admiração ao novo Director, homem com mundo e vida, que muito honra e ilustra Vila Franca; por dedicação a esta terra, berço do Jornal, na qual também sou morador por sangue e convicção; por, no fundo, nunca desistir das causas em que acredito, enfim, aqui estou. Modestamente. Anunciando, previamente, que são crónicas, aos tempos, de um conservador, quiçá fora do mundo de hoje e do tempo de agora, e que só valerão, passe a presunção, como réstias do que fomos, pois que o futuro também se constrói do passado, tenhamos sobre ele a legítima opinião que tivermos.
  1. Está a Senhora Câmara, termo antigo que muito aprecio, construindo um muro à entrada da Vila. Concedo, esteticamente, melhora em muito o espaço em frente ao Pavilhão. Com pedra, lembrando o velho muro que nos acolhia à entrada na antiga capital. Verdade seja reposta, esse muro fazia parte do projecto inicial do Pavilhão apresentado pelo Presidente Rui Melo. Fui eu, imbuído do espírito da época, conforme constará das actas do município do início deste século, que pedi a sua ausência. Pareceu-me, ao tempo, caído que fora o opressor vermelho de Berlim, que quantos menos muros melhor. Uma Vila aberta. A Câmara de então, respeitando a opinião deste modesto Vereador, embora tivesse maioria, suprimiu o muro, percebendo a nossa falta de espaços amplos, filosoficamente, penso, admitindo a nossa abertura à Ilha. Mas hoje, claro, os tempos são outros. E, mesmo que o Papa os condene, há muros que ficam bem. E este, concedo, fica esteticamente bonito.
  1. Está a nossa Santa Casa da Misericórdia de Parabéns. Já era tempo de nos reencontrarmos. Partidos à parte. Poder-se-á dizer, mas são pessoas de Partidos. Claro. Quem serviu e serve a sua terra na causa pública, claro que, ao menos até agora, que começam a aparecer as listas de independentes, esteve metido em Partidos, o que não significa nenhuma menoridade. Pelo contrário, maioridade simbolizada está em pessoas de vários quadrantes se juntarem em prol da solidariedade e das nossas tradições. E está especialmente bem entregue pela sua liderança ao Senhor Lucindo, como todos o conhecem e assim deve ser respeitado. É homem de bem e que muito aprecia estas coisas da sacralidade. Vive, sente e dedica-se a estas velhas causas da Vila, que são a nossa Identidade. Lembro-me, poucos saberão, que foi quem se interessou pelo velho e abandonado painel quinhentista da nossa Matriz e quem artisticamente deu ambão digno da Palavra à Igreja do Espírito Santo desta Vila, dita da Misericórdia. Este ano certamente estaremos já em cima da hora, mas, no futuro, tem todas as condições de engrandecer a secular Procissão de Passos da velha Vila.
  1. E, por falar em Procissões, pois que este é um Jornal de Ilha, o nosso reconhecimento à Santa Casa da Ribeira Grande que teve a coragem de devolver à Tradição os encapuçados em Procissão de Terceiros. Dirão os velhos do Restelo dos idos de 60 que a Fé não se faz disso, mas da caridade, corrijo, da solidariedade. Faça cada um a sua caridade, ou, preferindo, a sua solidariedade, e deixe de se desculpar em palavras ocas o fundamento para a perda das nossas tradições. Há sempre nestas coisas um qualquer cientista da verdade que se levanta e diz, com alguma sobranceria, tradições não, que isso são resquícios do passado ou até religião de fachada. Mas, quem assim grita que fará de concreto pelos pobres? Em minha modesta opinião, melhor fazem estes que, sem barulho, dão espaço ao seu Povo para oferecerem o que é seu. Por mais singelo que seja. Trazem gente. Trazem movimento à terra. Dão emprego aos que precisam dele. Claro, não necessariamente os encapuçados, nem esta ou aquela tradição, mas o conjunto, a vivência, os costumes antigos, a nossa identidade, aquilo que os outros povos procuram neste resquício de civilização. E às coisas da Religião ou, se preferirmos, do nosso Património Imaterial, traz sempre outra solenidade. Claro que, mesmo entre os crentes, há muito quem desconsidera as práticas religiosas como reduto dos pobres e incultos, dos que não têm fé esclarecida, dos que não vivem a nova evangelização, ao contrário dos que sabem a bíblia de cor, dos que caminham esclarecidos para a santidade, ao contrário de nós, velho povo católico, aos seus superiores olhos, apenas gente a formar, convencer, instruir. Enfim.
  1. E por falar em filosofias, aí estão os tempos. O reverso da medalha do moralismo. Andou a Igreja, com alguma dose de exagero, passe a expressão, muito concentrada apenas na defesa do moralismo, minimizando as coisas da Tradição. João Paulo II, Santo, aliás, contra os preservativos e agora Francisco contra intimidades entre “segundos casados”. Claro que ninguém lhes pede para dizerem o contrário, mas prefiro um estilo mais Bento XVI, concentrado nas coisas do Sagrado e não na vida alheia. E a Religião, enquanto suprema arte de adoração ao Sagrado tem forçosamente na Tradição a grande cadeia de transmissão. Ainda há dias o nosso Venerando Bispo dizia, em meio urbano, a meia dúzia de jovens resistentes que se iam crismar: Parabéns que aqui estais porque descobristes Cristo na vossa vida e não vindes por tradições ou costumes. Mensagem bonita. Edílica até. Embora, salvo o devido respeito, que é muito, não totalmente verdadeira. É que manda a verdade que se diga que os jovens que se apresentam ao Crisma são esmagadoramente maioritários frutos do que resta da Tradição Católica. Passe o termo, não descobriram a Bíblia atrás duma pedra na semana passada. São cristãos por convicção, mas por força da Tradição. Do que lhes transmitiram os seus pais e a sua Família.
  1. Trouxe, à boca de cena, o nosso Conservatório, uma peça orquestral. Eu, que raramente saio de Casa, pelos meus afazeres jurídicos profissionais e administrativos de Família, tendo duas filhas em palco, na Orquestra, à qual dedicaram toda a semana com entusiasmo, senti-me na merecida obrigação de estar presente. Tratava-se de uma peça sobre Pinóquio. Em orquestração contemporânea. Bem. Em primeiro lugar, os meus Parabéns à minha velha escola musical. 150 músicos em palco. Teatro micaelense cheio. Os nossos antigos estão seguramente orgulhosos pelo patamar a que chegamos. E, claro, uma palavra de especial apreço à Senhora Directora, Alma Mater do nosso Conservatório e minha Mestre, Dr.ª Ana Paula Andrade. O que não me inibe de dizer que aquele aglomerado de músicos às mãos de nosso Professor Amâncio também teria feito bom papel.
  1. Pronto, e aqui me despeço aos que tiveram a santa paciência de me ler até tanto. Parto esta semana para o meu reduto de Mouronho, em Coimbra. À Semana Santa. À minha velhinha Casa da Senhora das Dores e da Piedade, Patrona e Mãe, imagem da qual deixo aqui retrato. Velha e sã Aldeia. Velho feudo. Espera-se a Páscoa. O Compasso. A visita da Aldeia com a Cruz.
Post Scriptum: Está a nossa querida Banda Lealdade em recomeço de temporada. Mais um ano, em 152 de vida e dedicação à terra. Aos jovens que gostem de música, aqui fica o apelo: estão as inscrições abertas para a sua Escola de Música, gratuitamente e com transporte, vivendo longe, oferecido, de casa até aos ensaios. A Banda, no segundo fim-de-semana de Setembro, estará em Alcácer do Sal e conta com a colaboração de todos os que possam para que representem nobremente a nossa Vila.
 
Casas do Frias, Domingo, 07 de Abril de 2019,
 
Paulo Domingos Alves de Albergaria Botelho de Gusmão

segunda-feira, 8 de abril de 2019

IX Caravana a Mouronho


 


Segue, esta semana, para Mouronho, a IX Caravana, às Campanhas de Restauro do velho Paço:

Gonçalo Madeira de Bettencourt Botelho de Gusmão
Edgardo Costa Madeira
Sr. Diamantino
Luís Manuel Morais Leite
Maria Rita Alves Gusmão
Paulo Domingos Alves de Albergaria Botelho de Gusmão

domingo, 7 de abril de 2019

Cármen Maria Alves Gusmão Fins

 

Nasceu a 07 de Abril de 1971, quarta-feira, na freguesia de São Jorge de Arroios, cidade de Lisboa. É filha de Aristides de Medeiros Gusmão e de Maria Rita Alves Gusmão, os quais, nesse tempo, viviam em Santa Iria da Azóia, em Lisboa.

Foi Baptizada na Ermida da Mãe de Deus, em Ponta Delgada, tendo sido seus padrinhos os seus tios Cristiana Soares Botelho de Gusmão e Arnaldo de Medeiros Gusmão.

Em Outubro de 1976, com cinco anos de idade, ingressou no Colégio das Irmãs de Maria Imaculada, em Vila Franca do Campo, para onde haviam regressado os seus pais em 1973.

Em Outubro de 1977, com seis anos de idade, ingressou na Instrução Primária, na Escola de Santa Cruz, no 1º Ano, na Lagoa, onde vivia então a Família. Em Outubro de 1981 ingressou no ciclo preparatório, na Escola dos Frades, em Santa Cruz, onde completou o 9º ano.

Fez a Catequese na Matriz de Santa Cruz da Lagoa, tendo aí feito a Primeira Comunhão, em 1978, e a Comunhão Solene em 1982, ambas na Festa do Sagrado Coração de Jesus, em Junho, pelo Pe. Agostinho Machado.

A partir de Outubro de 1986, com quinze anos, prosseguiu os seus estudos no Liceu Nacional Antero de Quental, em Ponta Delgada, cidade onde os seus pais passaram a ter residência principal, na Rua de Sant’Anna, a partir de Fevereiro de 1987.

Foi crismada na Igreja Matriz de Ponta Delgada, por D. Aurélio Granada Escudeiro, em 1987, sendo sua madrinha a tia Maria Manuela Alves. Nesta Paróquia colaborou vários anos como catequista.

Em Outubro de 1991 iniciou o curso de Economia, na Universidade de Coimbra, onde completou a respectiva licenciatura.

Casou com Manuel António Pereira Fins, em 1997, na Igreja da Memória, em Belém, Lisboa. Foi então viver para Portalegre, onde estava colocado o seu marido, e depois para a cidade de Beja. Desde 2003 vive em Algés, junto à Casa de seus Pais.

É mãe dedicada aos seus filhos Maria Helena, nascida em 2000, e Francisco, nascido em 2002, e cristã empenhada na sua e também nossa Paróquia de Algés.

segunda-feira, 1 de abril de 2019

Caminhada das Crianças



Dia 07 de Abril, V Domingo da Quaresma, às 09.00, da Casa de Santo António, em Santa Cruz da Lagoa, às Casas do Frias, em Ponta Delgada. Este ano, tendo já completado os 10 anos de idade, estreia-se Isabel.

sábado, 23 de março de 2019

São José

Imagem barroca, Casas do Frias.

sábado, 16 de março de 2019

Uma Santa Quaresma

 
Capela de São Gonçalo das Casas do Frias.

sábado, 9 de março de 2019

Banim 2019: "Padrinho, Aqui Não Há Gatos!"


O cenário oficial do Banim 2019:
"A Rua do Frias ao Canto da Canada"
Obra de Edgardo Costa Madeira, com a colaboração dos mais jovens da Casa e a participação especial da nossa Maria Helena Alves Gusmão  Fins.
A peça intitulou-se "Padrinho, Aqui Não Há Gatos!",
com texto e músicas do aqui subscritor e a participação de:
Mário Sousa (actor convidado), Edgardo Costa Madeira, Júlia Sampaio, João Bento Sampaio, Laura Cogumbreiro, Sofia Vidal, Maria Ramos, Isabel Botelho de Gusmão, Cristiana Botelho de Gusmão e Gonçalo Botelho de Gusmão.
A todos, o nosso obrigado.