Chegaram as festas. Por toda a Ilha, as festas do Senhor marcam este tempo, envolto em alegria e assente no entusiasmo que só os açoreanos sabem pôr nestas coisas.
Engrandece-se, assim, o ciclo de festas que marca, de forma peculiar, estas nossas ilhas.
Cheira a festa na cidade: misturam-se acordes que enchem de música a harmonia do Campo com vozes açoreanas marcadas pelo timbre da diáspora.
E nem por isso a sumptuosidade da festa exterior ofusca a magnificência da interioridade e do encontro de cada homem e mulher com Deus e consigo próprio. As festas constituem um património de vivência em comunidade, numa demonstração pública de fé.
Só há festa porque os homens crêem que festejam Deus na Terra. Com grande solenidade. Com formas diferentes de encarar o acessório. Dirigida a todos. Mesmo àqueles que, sem terem ainda descoberto a fé, participam na festa por dever de ofício. A ninguém aquele olhar passará despercebido.
As festas do Senhor são a conciliação verdadeira da fé e da tradição. À boa maneira do nosso povo, alheio a delongas filosóficas de fúteis conclusões, mais interessado na busca do verdadeiro Bem do que em reflectir no acessório qual é a verdade mais ao jeito de cada um.
Celebramos Deus exteriorizando a fé na forma como o aprendemos de quem nos antecedeu. Vivendo-a.
No nosso tempo e com aqueles que nos rodeiam.
Engrandece-se, assim, o ciclo de festas que marca, de forma peculiar, estas nossas ilhas.
Cheira a festa na cidade: misturam-se acordes que enchem de música a harmonia do Campo com vozes açoreanas marcadas pelo timbre da diáspora.
E nem por isso a sumptuosidade da festa exterior ofusca a magnificência da interioridade e do encontro de cada homem e mulher com Deus e consigo próprio. As festas constituem um património de vivência em comunidade, numa demonstração pública de fé.
Só há festa porque os homens crêem que festejam Deus na Terra. Com grande solenidade. Com formas diferentes de encarar o acessório. Dirigida a todos. Mesmo àqueles que, sem terem ainda descoberto a fé, participam na festa por dever de ofício. A ninguém aquele olhar passará despercebido.
As festas do Senhor são a conciliação verdadeira da fé e da tradição. À boa maneira do nosso povo, alheio a delongas filosóficas de fúteis conclusões, mais interessado na busca do verdadeiro Bem do que em reflectir no acessório qual é a verdade mais ao jeito de cada um.
Celebramos Deus exteriorizando a fé na forma como o aprendemos de quem nos antecedeu. Vivendo-a.
No nosso tempo e com aqueles que nos rodeiam.
4 comentários:
Venha o bom tempo para que as ruas se engalanem de gente e flores! Já agora, comece o bom tempo já que amanhã também há festa...
Outro assunto que de santo tem pouco(ou nada): onde pára o comentador oficial? Sempre eram engraçados os seus dizeres... mesmo que despropositados. E. regressa, estás perdoado!
Honras et louvores
se dêem a todo o momento !!!
Toda a diáspora torna ao torrão açoreano da pátria lusitana: uns em pessoa, outros em sentimento e saudade. Assim também na Festa por aqui torna E.
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