No Domingo de Ramos já é tradição celebrar-se o Dia Mundial da Juventude nesta Ilha com grande dimensão, acolhendo cada Ouvidoria, em cada vez, as centenas e centenas de jovens que, de toda a Ilha, aí acorrem.
Em prol do maior dos ideais, em nome do verdadeiro Homem e verdadeiro Deus, provando que a Igreja continua viva como a de sempre, por Fé, por partilha ou por simples motivação, os jovens católicos de São Miguel mostram força, dinamismo, entusiasmo e dedicação, e que nem todos andam “à rasca”: por não terem um Ideal, um rumo para a sua própria vida, um desafio que os motive, senão mesmo uma família que os eduque.
Dão provas de que estão longe de ser apáticos, com certeza que os há, até em abundância maior do que a desejável, mas a capacidade de criar e executar algo que os motive fica bem patente nos tantos e tantas que, para além da sua participação viva, ali levam canções, teatros e coreografias, com qualidade e de forma saudável.
A grandiosidade do momento mostra ser a Igreja a única que consegue mobilizar uma tão rica massa de juventude.
Ter personalidade não é ser uma cópia do estereotipado “jovem radical”. É procurar realização como pessoa e ter a coragem de ser feliz.
De anos a anos cruzo-me com este dia e, embora não sendo um entusiasta do “festival litúrgico”, impressiona-me sempre o dinamismo que o dia consegue congregar.
Lembro-me de, na Lagoa, em 1990, me ter cabido a regência do Coro dos Seminaristas; em 1992, ter ensaiado o grande Coro na Ribeira Grande, com o Coro Jovem da Matriz de Ponta Delgada e centenas de jovens daquele concelho; em 2001, ter integrado o Júri do Festival da Canção, em Vila Franca; em 2009, também em Vila Franca, ter composto a singela Música para o Festival novamente em Vila Franca, embora já desabituado do estilo; e, em 2010, ser chamado a, passados 18 anos, voltar a dirigir o Canto tentando dar solenidade ao dia e o devido cunho litúrgico ao momento.
Em prol do maior dos ideais, em nome do verdadeiro Homem e verdadeiro Deus, provando que a Igreja continua viva como a de sempre, por Fé, por partilha ou por simples motivação, os jovens católicos de São Miguel mostram força, dinamismo, entusiasmo e dedicação, e que nem todos andam “à rasca”: por não terem um Ideal, um rumo para a sua própria vida, um desafio que os motive, senão mesmo uma família que os eduque.
Dão provas de que estão longe de ser apáticos, com certeza que os há, até em abundância maior do que a desejável, mas a capacidade de criar e executar algo que os motive fica bem patente nos tantos e tantas que, para além da sua participação viva, ali levam canções, teatros e coreografias, com qualidade e de forma saudável.
A grandiosidade do momento mostra ser a Igreja a única que consegue mobilizar uma tão rica massa de juventude.
Ter personalidade não é ser uma cópia do estereotipado “jovem radical”. É procurar realização como pessoa e ter a coragem de ser feliz.
De anos a anos cruzo-me com este dia e, embora não sendo um entusiasta do “festival litúrgico”, impressiona-me sempre o dinamismo que o dia consegue congregar.
Lembro-me de, na Lagoa, em 1990, me ter cabido a regência do Coro dos Seminaristas; em 1992, ter ensaiado o grande Coro na Ribeira Grande, com o Coro Jovem da Matriz de Ponta Delgada e centenas de jovens daquele concelho; em 2001, ter integrado o Júri do Festival da Canção, em Vila Franca; em 2009, também em Vila Franca, ter composto a singela Música para o Festival novamente em Vila Franca, embora já desabituado do estilo; e, em 2010, ser chamado a, passados 18 anos, voltar a dirigir o Canto tentando dar solenidade ao dia e o devido cunho litúrgico ao momento.
2 comentários:
E assim se prova que não há limite de idade para se ser jovem?
Recordando, vamos fazendo caminho!
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