Desde a manhã de Páscoa, e enquanto Verão houver, cheira a festa na nossa terra.
Os festivos acordes que rasgam a manhã; a frescura das flores na rua; a solenidade das colchas nas janelas; a fraternidade das mesas postas nas ruas ou nas casas; o branco das crianças em coroações ou o vermelho dos homens em procissões; as bandeiras que enfeitam o dia ou as luzes que festejam a noite; os impérios engalanados ou as Igrejas ornamentadas a preceito; Coros, Irmandades, Mordomias ou Comissões de festas; vozes açoreanas marcadas pelo timbre da diáspora: um Povo em Festa.
Os Açores. Isto sim são eles próprios.
Os festivos acordes que rasgam a manhã; a frescura das flores na rua; a solenidade das colchas nas janelas; a fraternidade das mesas postas nas ruas ou nas casas; o branco das crianças em coroações ou o vermelho dos homens em procissões; as bandeiras que enfeitam o dia ou as luzes que festejam a noite; os impérios engalanados ou as Igrejas ornamentadas a preceito; Coros, Irmandades, Mordomias ou Comissões de festas; vozes açoreanas marcadas pelo timbre da diáspora: um Povo em Festa.
Os Açores. Isto sim são eles próprios.
2 comentários:
Não sei se ainda hoje as canadas da Ponta Garça se enfeitam alegremente, como no meu tempo de rapaz, para que os doentes pudessem receber,
de meninos e meninas, biscoitos caseiros, bolos racados, amêndoas, suspiros e outra gulodices.
Claro que sim. Ponta Garça é sempre ela.
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