
Dessa estratégia faz parte a vontade deste movimento monárquico de se assumirem como movimento político - "sem ser um partido político", frisou Paulo Teixeira Pinto – e de incentivar os seus membros a estarem inscritos e filiados em partidos, como hoje já acontece. "Ao invés dos partidos, que têm uma “visão global da sociedade, com programa de acção, programa de governo”, os monárquicos “unem-se em nome da titularidade da chefia do Estado”. A Causa Real “vai passar a ter maior intervenção pública”, disse Paulo Teixeira Pinto.
D. Duarte Pio disse que não fazia sentido cada Real Associação continuar a trabalhar sozinha, saudando a sua transformação num “movimento para completar a Democracia portuguesa”. D. Duarte frisou ainda que a Causa Real existe apenas com o objectivo de conseguir que o povo português seja consultado sobre “se quer uma Democracia com um Chefe de Estado eleito dentro da classe política ou um Chefe de Estado Real aprovado pelo Parlamento”."
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