A 19 de Janeiro de 1759, há precisamente 250 anos, foram os Jesuítas expulsos de Portugal.
As Cortes iluministas da Europa opuseram-se aos ensinamentos e influência da Companhia de Jesus, tendo sido Portugal, por iniciativa do Marquês de Pombal, o primeiro país de onde foram expulsos, em 1759, acusados pelo Ministro de estarem envolvidos na tentativa de regicídio de D. José. Luis XV de França também expulsou a Companhia, em 1763, do país, seguido, em 1767, por Carlos III de Espanha, através da Pragmática Sanção. Estas cortes juntaram-se na pressão sobre o Papado para suprimir a Companhia, o que veio a acontecer em 1773, pelo Papa Clemente XIV, através da Bula Dominicus ac Redemptor.
Em 1814, no entanto, é restaurada a Companhia no mundo inteiro pelo Decreto do Papa Pio VII "Solicitudo omnium Ecclesiarum".
As Cortes iluministas da Europa opuseram-se aos ensinamentos e influência da Companhia de Jesus, tendo sido Portugal, por iniciativa do Marquês de Pombal, o primeiro país de onde foram expulsos, em 1759, acusados pelo Ministro de estarem envolvidos na tentativa de regicídio de D. José. Luis XV de França também expulsou a Companhia, em 1763, do país, seguido, em 1767, por Carlos III de Espanha, através da Pragmática Sanção. Estas cortes juntaram-se na pressão sobre o Papado para suprimir a Companhia, o que veio a acontecer em 1773, pelo Papa Clemente XIV, através da Bula Dominicus ac Redemptor.
Em 1814, no entanto, é restaurada a Companhia no mundo inteiro pelo Decreto do Papa Pio VII "Solicitudo omnium Ecclesiarum".
Por cá, além da falta que se terá sentido no ensino e na cultura da cidade, ficou para a posteridade a fachada incompleta da monumental Igreja do Colégio, como que a lembrar às gerações vindouras que a Obra da Companhia fundada por Santo Inácio de Loyola, para fazer face à Reforma, ainda não estava completa.
1 comentário:
Será que Pombal temia o talento de Vieira? Naturalmente que, depois de morto, a erudição vieirina prosseguiu e os seus Sermões continuam na ordem do dia pelo desassombro da Palavra. E, se o Marquês ficou para a posteridade pelo arrojo de homem de Estado, foi a enterrar, despido das pompas que para si arrebanhara. Tão fraco rei, tão fraca a gente - sorte nossa que nem sempre o hábito faz o monge...
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