Diversas organizações espanholas e a Igreja Católica promovem esta semana várias iniciativas, incluindo manifestações em várias cidades, contra a proposta reforma da lei do aborto em Espanha.
Entre as várias iniciativas contam-se manifestações apoiadas pela Conferência Episcopal Espanhola, que promove quarta-feira a sua “Jornada pela Vida”, que este ano dedicará especial atenção ao tema do aborto.
Alguns dos promotores sustentam que as iniciativas poderão ser as acções de protesto mais amplas da sociedade contra os vários ataques à família, como a eutanásia e os casamentos homossexuais, um dos temas que mais mobilizou a Igreja Católica espanhola.
Desta feita, a Igreja Católica espanhola apostou numa forte campanha, que terá custado mais de 300 mil euros e que já ficou marcada pela polémica.
Inclui o uso de mais de 1.300 cartazes gigantes em 37 cidades espanholas alegando que a flora e a fauna têm mais protecção do que os não-nascidos.
Os cartazes - onde está uma foto de um bebé a perguntar “E eu?”, e outra de um lince com a frase “lince protegido” - são acompanhados de 30 mil posters e de oito mil folhetos para distribuir por todo o país.
Coincidindo com a polémica campanha, mais de um milhar de intelectuais assinaram uma “Declaração de Madrid” em que dizem ter “razões científicas e não ideológicas” para defender o direito à vida desde o momento da fecundação.
Os cientistas, biólogos, juristas, ginecologistas, filósofos e professores universitários espanhóis que assinaram o texto criticam a proposta de uma lei de prazos para a interrupção voluntária da gravidez.
Entre as várias iniciativas contam-se manifestações apoiadas pela Conferência Episcopal Espanhola, que promove quarta-feira a sua “Jornada pela Vida”, que este ano dedicará especial atenção ao tema do aborto.
Alguns dos promotores sustentam que as iniciativas poderão ser as acções de protesto mais amplas da sociedade contra os vários ataques à família, como a eutanásia e os casamentos homossexuais, um dos temas que mais mobilizou a Igreja Católica espanhola.
Desta feita, a Igreja Católica espanhola apostou numa forte campanha, que terá custado mais de 300 mil euros e que já ficou marcada pela polémica.
Inclui o uso de mais de 1.300 cartazes gigantes em 37 cidades espanholas alegando que a flora e a fauna têm mais protecção do que os não-nascidos.
Os cartazes - onde está uma foto de um bebé a perguntar “E eu?”, e outra de um lince com a frase “lince protegido” - são acompanhados de 30 mil posters e de oito mil folhetos para distribuir por todo o país.
Coincidindo com a polémica campanha, mais de um milhar de intelectuais assinaram uma “Declaração de Madrid” em que dizem ter “razões científicas e não ideológicas” para defender o direito à vida desde o momento da fecundação.
Os cientistas, biólogos, juristas, ginecologistas, filósofos e professores universitários espanhóis que assinaram o texto criticam a proposta de uma lei de prazos para a interrupção voluntária da gravidez.
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