Já lá vão 1405 anos que, no dia de hoje, mas no ano da graça de Nosso Senhor Jesus Cristo de 604, falecia em Roma, sua cidade natal, e da qual chegou a ser Prefeito antes de abraçar a vida eclesiástica, o Papa Gregório I, justamente chamado pelo povo de "o Magno", pela obra que deixou.
A ele se deve a conversão das Ilhas Britânicas ao cristianismo, tendo para lá enviado um grupo de quarenta monges beneditinos; do mesmo modo que o seu nome ficou associado à sempre eterna música cuja divulgação promoveu, o canto gregoriano, disciplinando assim a liturgia; além de ter deixado extensa obra escrita.
Três preocupações que, passado quase um milénio e meio, parecem ter voltado ao Papado: a conversão da Europa, o lugar próprio da liturgia e a profundidade científica de que a Fé não se pode alhear.
1 comentário:
Foi Magno quem nos legou a riqueza do Canto Gregoriano. E isso da Fé andar de braço dado com a Ciência, por vezes esquecem os atrevidos. E então ouve-se:
"não preciso da Fé para nada"
ou,
"para que se quer tanta Ciência, se Deus é que manda tudo"
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