Tem 12 anos e o seu nome é Lia. A sua escola, em Toronto, propôs um trabalho aos estudantes: fazer um vídeo em casa. Ganhou o primeiro lugar. Porém, suscitou uma “controvérsia assombrosa”, pois escolheu o tema do aborto, com grande desenvoltura e precisão de conceitos pela vida. O seu trabalho já foi visto por centenas de milhares de pessoas, no Youtube. Lia escolheu o tema contra a opinião da mãe, sendo a professora uma feminista pró aborto "pelo direito de decidir", mas teve que ceder perante a convicção pura e corajosa da aluna. O painel de juízes da escola não queria aceitar o tema, tendo um deles protestado e renunciado à função. Mesmo assim, Lia não arredou. Tinha o apoio entusiasta e unânime dos seus colegas. No final, o seu trabalho foi considerado e mereceu o primeiro prémio. A própria professora reconheceu que Lia a fez reflectir.
Interessante sinal, pois se, na geração dos seus pais, o facto de ser pelo aborto ficava bem e era moderno, agora, às novas gerações, começa a causar horror. O mundo começa a dar sinais de mudança. Já não são as, aliás bem envelhecidas, “Católicas pelo Direito de Decidir”, lideradas por uma ex-freira, que representam as tendências com futuro.
1 comentário:
Ó grandes católicas caóticas, como mais aprendemos com a simplicididade de certos pequeninos...
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